Foi na companhia de Jazz e Mariza, ao lado de um exímio condutor, num Smart descapotável pela nacional, que pude voltar a apreciar a paisagem alentejana.
Os montes amarelos, verdes, castanhos, lagos, o azul do céu e flores vermelhas debaixo de pinheiros. Hoje descobri quando e onde foram tiradas aquelas fotos que nos mostraram na viagem ao Alentejo de Dezembro.
A paragem da praxe no Canal Caveira, queijo tipo Serpa, o cheiro a enchidos, as sandes de pão alentejano, e os castiços sentados na mesa do café. Contraste com a típica estação de serviço.
Ao chegar a Lisboa, depois de passar a ponte pelos "buraquinhos", caracóis quase desfeitos pelo vento, ao pôr do sol, mais um retrato de contraste:
o Aqueduto das Águas Livres e um avião Easyjet no mesmo campo de visão.
Se os meus olhos fossem uma objectiva,
a minha mente um ecrã gigante,
e os meus neurónios um cartão de memória infinita...
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2 comentários:
A tua descrição do Alentejo. Criou em mim uma vontade louca pelas viagens nesse outro mundo.Nessa minha terra.Nesse local de flores, casas brancas e cegonhas. Um local maravilhoso...
Por falar em viagens cá vai a minha recomendação. Um livro, do Gonçalo M.Tavares : água, cão,cavalo, cabeça.Editora: Caminho. Acredita vale mesmo a pena. Fininho ( como eu gosto) mas com muitas Storias e descrições fantásticas. Já a algum tempo não via um livro tão bem escrito por uma nosso contemporâneo. Uma banho de inteligência!
Beijos e continua a viajar no nosso quintal ...
onde esta uma, deve ler-se UM :)
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