Em pleno Dezembro acordo com o sol a espreitar entre as cortinas da janela (vantagem de não ter persianas).
Lá fora um relvado branco, com esquilos as saltos entre as árvores a atravessar a cerca, rumo àqueles descampados que há uma mês explorava com D.
Porche descapotável coberto de um manto branco. Ainda de pijama, calço as sapatilhas e coloco o lixo lá fora. Desportistas domingueiros fazem o seu joging matinal.
Afinal, não está assim tanto frio. Na verdade... até sabe bem o friozinho na cara pela manhã como me dizia alguém há um ano atrás.
Volto a casa e no quentinho do lar, organizo o quarto e toda a tralha que se acumulou no chão de uma semana bem intensa de acontecimentos profissionais e sociais.
O resto do dia passado frente ao computador a “pôr a casa em ordem” como lhe chamo.
Responder ao que ficou em atraso e programar a agenda para a semana que se avizinha.
Não sei se agradeça ou recrimine o inventor desta nova forma de comunicação.
Uma tarde passada frente a esta máquina, mas um impagável networking, matar saudades de alguns amigos que vão aparecendo “por aqui”, contando as novidades, fazendo convites ao mesmo tempo que trabalho. E a música ao final do dia em http://www.ruc.pt/
E foi nos últimos 2 dois dias que vi as lojas a encherem-se de “gente natalícia”. Desde o supermercado ao pub, “White Christmas” faz cócegas na membrana timpânica.
Está quase…
Até breve!
Foto de Daniel Pinto Regent Street
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