No metro senta-se a meu lado um individuo com aspecto asiatico. Le um livro com pequenos desenhos alinhados verticalemente. Folheia-o compenetradamente.
Sensacao de impotencia querer percebe-lo e nao conseguir....
Entretanto varios meses passaram e nao fiz muitos progressos com o meu colega de residencia investigador chines. Tentamos dialogos esporadicos que muitas vezes nao passam de monologos em paralelo, suspeito.
Mais recentemente trocamos emails, quer dizer dei-lhe o meu email. O nome dele ainda é para mim um assunto obscuro. Vamos tentar combinar almocar juntos, uma vez que estamos ambos no campus.
Ontem recebi um mail dele com uma rosa. Ha linguagem que é universal. Escrito, nem parece a mesma pessoa, mas consigo perceber o nome. Agora falta pronunciar...
Um passo de cadea vez. Talvez quando finalmenta almocarmos, podemos ter mais um monologo paralelo em que treino o nome dele.
Mais engracado e perturbante ainda sao as conversas na mesma lingua, na mesma cultura, mas que... soam chines!
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